sábado, 26 de fevereiro de 2011

Bhagavan Ramana Maharshi - A Guirlanda de Letras



Invocação


Gracioso Ganapati (Ganesha), abençoe-me com Sua mão amorosa para que eu possa tonar esta guirlanda marital digna de Sri Arunachala, o noivo!


Refrão:


Arunachala Shiva! Arunachala Shiva!
Arunachala Shiva! Arunachala!
Arunachala Shiva! Arunachala Shiva!
Arunachala Shiva! Arunachala!


1. (a) Você desenraiza o ego daqueles que meditam em Você no Coração, Ó Arunachala! (b) Arunachala! Você desenraiza o ego dos que habitam em sua identidade espiritual com Você, Ó Arunachala!
2. Que Você e eu sejamos um e sejamos indivisíveis como Alagu e Sundara*, Ó Arunachala! (* alagu - palavra em tamil e Sundara - palavra em sânscrito, têm um único e mesmo significado: "beleza". Alagu e Sundara também eram os nomes da mãe e do pai de Sri Ramana .)
3. Ao entrar em minha casa e atrair-me para a Sua, por que Você manteve-me prisioneiro na caverna de Seu Coração, Ó Arunachala?

4. Foi por Sua vontade ou por meu amor que Você me conquistou? Se agora Você me afastar, o mundo vai Lhe culpar, Ó Arunachala!
5. Fuja dessa culpa! Por que, então, me fez lembrar de Você? Como posso deixar-Lhe agora, Ó Arunachala?
6. (a) Você é muito mais amável do que nossa própria mãe. É essa, então, Sua bondade plena, Ó Arunachala? (b) De fato, você é mais amavel que nossas mães, tal é o Seu amor, Ó Arunachala!
7. (a) Sente-se firme em minha mente para que ela não escape de Você, Ó Arunachala!
(b) Não altere a Sua natureza e não fuja, segure-se firme em minha mente, Ó Arunachala!
(c) Seja vigilante em minha mente, para que ela não troque Você por mim e corra para longe, Ó Arunachala!
8. (a) Mostre a Sua beleza para que a mente inconstante possa ver-Lhe para sempre e descansar em paz, Ó Arunachala!
(b) A mente prostituta vai deixar de andar nas ruas apenas se encontrar-Lhe. Portanto, revele Sua beleza e mantenha-na cativada, Ó Arunachala!
(c) A mente, por sua instabilidade, impede minha busca por Você e impede que eu encontre a paz; contenha-a e conceda-me a visão da Sua beleza, Ó Arunachala!
9. Depois de ter me raptado, se agora Você não me abraçar, onde estará o Seu cavalheirismo, Ó Arunachala?
10. Será que Você dorme quando eu fico indignado com os outros, Ó Arunachala?
11. Mesmo quando os ladrões dos cinco sentidos me assolam, mesmo assim Você não está em meu coração, Ó Arunachala?
12. Você é um sem um segundo, quem então poderia ousar lhe enganar e entrar? Esse é apenas o seu malabarismo, Ó Arunachala!
13. Significado do Om, inigualável - insuperável! Quem pode compreender-Lhe, Ó Arunachala?
14. Como a Mãe Universal é Seu dever distribuir a Sua graça e salvar-me, Ó Arunachala!
15. (a) Quem jamais poderá encontrar-Lhe? O Olho do olho é Você e sem olhos Você vê, Ó Arunachala!
(b) Sendo a visão do olho, mesmo sem olhos encontre-me. Quem além de Você pode descobrir Você, Ó Arunachala?
16. Faça comigo como o ímã faz com o ferro, magnetizando-me e prendendo-me, Ó Arunachala!
17. Montanhan imóvel derretendo-se em um Mar de Graça, tende piedade de mim, eu rogo, Ó Arunachala!
18. Joía ardente, brilhando em todas as direções, queima minhas impurezas, Ó Arunachala!
19. Brilhe como meu Guru, livrando-me das falhas e tornando-me digno de Sua graça, Ó Arunachala!
20. Salve-me das armadilhas cruéis das mulheres fascinantes e honre-me com a união com Você, Ó Arunachala!
21. Embora eu implore, Você fica indiferente e não é condescendente. Eu Lhe rogo! Diga para mim: 'Não tema', Ó Arunachala!
22. Espontaneamente Você dá, essa é a Sua fama imperecível. Não desminta o Seu nome, Ó Arunachala!
23. Doce fruto em minhas mãos, deixe-me enlouquecer de êxtase, embriagado com a bem-aventurança de Sua essência, Ó Arunachala!
24. Sendo proclamado como o devorador de Seus adeptos, como podem sobreviver os que Lhe abraçam, Ó Arunachala?
25. (a) Você que é imperturbável pela raiva! Qual crime condenou-me à Sua ira, Ó Arunachala?
(b) Você que é imperturbável pela raiva! Que austeridades ficaram incompletas nos nascimentos anteriores e me trouxeram o Seu favor especial, Ó Arunachala?
26. Gloriosa Montanha do Amor, celebrada por Gautama, governe-me com o Seu olhar misericordioso, Ó Arunachala!
27. Sol deslumbrante que engoliu todo o universo em Seus raios, abra o lótus do meu Coração, eu rogo, Ó Arunachala!
28. (a) Permita que eu, a sua presa, me renda a Ti e seja consumido, e assim obtenha paz, Ó Arunachala! (b) Eu vim para me alimentar de Você, mas Você alimentou-se de mim; agora há paz, Ó Arunachala!
29. Lua de Graça, com Seus raios frescos como mãos, abra dentro de mim o orifício de ambrosia e deixe meu coração se alegrar, Ó Arunachala!
30. Rasgue essas vestes, deixe-me nu e vista-me com o Seu amor, Ó Arunachala!
31. Lá no Coração repouse tranquilo! Deixe o mar de alegria agitar-se, a fala e o sentido cessar, Ó Arunachala!
32. Não continue a me enganar e me prove; revele o Seu Ser transcendente, Ó Arunachala!
33. Conceda o conhecimento da vida eterna para que eu possa aprender a gloriosa sabedoria primordial e afaste a ilusão do mundo, Ó Arunachala!
34. A menos que Você me abrace, derreterei em lágrimas de angústia, Ó Arunachala!
35. Se for repelido por Você, ai de mim! O que restará para mim senão o tormento de minha prarabdha?* Que esperança restará para mim, Ó Arunachala?
36. Em silêncio Você disse: "Fique em silêncio” e Você permaneceu silenciosa, Ó Arunachala! *
37. A felicidade consiste em um repouso pacífico desfrutado quando repousamos no Ser. De fato, além da fala a sua proeza repousa no Ser. Verdadeiramente além da fala, é Este o meu estado, Ó Arunachala!
38. (a) Você mostrou Sua valentia uma vez e os perigos terminaram, volte ao Seu repouso, Ó Arunachala! (b) Sol! Você resplandeceu e o cerco da ilusão terminou. Então Você brilhou sozinha, imóvel, Ó Arunachala!
39. (a) Um cão pode farejar seu amo, sou então pior que um cão? Firmemente buscarei e recuperarei Você, Ó Arunachala!
(b) Sendo pior do que um cão (por falta de olfato), como posso seguir-Lhe até a Sua casa, Ó Arunachala?
40. Conceda-me sabedoria, eu Lhe suplico, de modo que não fique ansiando por Seu amor na ignorância, Ó Arunachala!
41. (a) Não encontrando a flor aberta, Você ficou como uma abelha frustrada, Ó Arunachala!
(b) Na luz do sol o lótus floresce, como pode então Você, o Sol de todos os sóis, pairando sobre mim como uma abelha de flor, dizer: "Você ainda não desabrochou em flor', Ó Arunachala?
42. (a) Você Realizou o Ser mesmo sem saber que essa era a verdade. O Ser é a própria verdade! Portanto, fale, se é assim, Ó Arunachala!
(b) Você é o tema da maioria dos diversos pontos de vista, ainda assim Você não é apenas isso, Ó Arunachala!
(c) Não é conhecido pelos tattvas, embora Você seja o ser deles! O que isso significa, Ó Arunachala!
43. (a) Que cada um é a própria Realidade, você mostrará através de Sua natureza, Ó Arunachala!
(b) Revele a Si mesmo! Apenas Você é a Realidade, Ó Arunachala! (c) A realidade não é nada além do Ser; não é essa toda a Sua mensagem, Ó Arunachala?
44. "Olhe para dentro, sempre buscando o Ser com o olho interior, então ele será encontrado." Assim dirija-me, Arunachala amado!
45. (a) Tendo buscado dentro apenas de maneira fraca, voltei sem recompensa. Ajude-me, Ó Arunachala!
(b) Embora meus esforços tenham sido fracos, através de Sua graça eu obtive o Ser, Ó Arunachala!
(c) Ao buscar-Lhe no Ser Infinito, recuperei meu próprio Ser, Ó Arunachala!
46. Que valor tem este de nascimento sem o conhecimento nascido da Realização? Ele não é digno nem de se falar a respeito, Ó Arunachala?
47. (a) Deixe-me mergulhar no Ser verdadeiro, onde imergem somente os puros de mente e de fala, Ó Arunachala! (b) Por Sua graça, estou afundado em Seu Ser, no qual imergem apenas os que estão despojados de suas mentes e, portanto, se tornaram puros, Ó Arunachala!
48. Quando tomei abrigo em Você como meu Deus Uno, Você me destruiu completamente, Ó Arunachala!
49. O tesouro da Graça santa e benigna, encontrada sem procurar, estabilizou minha mente errante, Ó Arunachala!
50. Ao buscar Seu Ser Real com coragem, o meu bote naufragou e as águas vieram sobre mim. Tenha piedade de mim, Ó Arunachala!
51. (a) A menos que Você estender a Sua mão cheia da graça em misericórdia e abraçar-me, estarei perdido, Ó Arunachala!
(b) Envolva-me corpo a corpo, membro a membro, ou estarei perdido, Ó Arunachala!
52. Ó imaculado, habite em meu Coração para que possa haver alegria eterna, Ó Arunachala!
53. (a) Não faça pouco de mim, que busco Sua proteção! Adorne-me com a Sua graça e, então, considere-me, Ó Arunachala! (b) Sorria com graça e não com desprezo para mim, que venho a Você pedir refúgio, Ó Arunachala!
54. (a) Quando me aproximei, Você não se curvou; permaneceu imóvel, unido a mim, Ó Arunachala! (b) Não Lhe envergonha ficar ali parado como um poste, deixando que eu tenha que encontrar-Lhe sozinho, Ó Arunachala?
55. Chove Sua Misericórdia sobre mim antes que o Seu conhecimento me queime às cinzas, Ó Arunachala!
56. Una-se a mim para destruir nossas identidades separadas na forma de Você e eu, e me abençoe com o estado de alegria sempre vibrante, Ó Arunachala!
57. (a) Quando irei tornar-me como o éter e chegar a Você, sutileza do ser, de modo que a tempestade de pensamentos possa acabar, Ó Arunachala?
(b) Quando as ondas de pensamentos deixarão de emergir? Quando é que chegarei a Você, mais sutil do que o éter sutil, Ó Arunachala?
58. (a) Sou um tolo desprovido de aprendizagem. Dissipa minha ilusão, Ó Arunachala! (b) Destrua meu conhecimento errado, eu Lhe suplico, pois falta a mim o conhecimento ao qual as escrituras conduzem, Ó Arunachala!
59. Quando eu derreti e entrei em Ti, meu Refúgio, encontrei-a nua como a famosa Digambara*, Ó Arunachala!
60. Em meu ser sem amor Você criou uma paixão por Ti, por isso não me abandone, Ó Arunachala!
61. (a) Um fruto murcho e estragado é inútil; colha e desfrute-se com ele maduro, Ó Arunachala!
(b) Eu não sou como uma fruta passada e podre; chama-me, então, ao recuo mais íntimo do coração e fixe-me na eternidade, Ó Arunachala!
62. (a) Porventura Você já trocou astuciosamente Você por mim? Pois minha individualidade se perdeu. Ah, Você é a morte para mim, Ó Arunachala! (b) Você já trocou astuciosamente Você por mim dando tudo sem tomar nada? Você não está cego, Ó Arunachala?
63. Considere-me! Pense em mim! Toque-me! Amadureça-me! Torne-me um com Você, Ó Arunachala!
64. Conceda-me a Sua graça, antes que o veneno da ilusão me agarre e, subindo à minha cabeça, me mate, Ó Arunachala!
65. Considere-me e dissipe a ilusão! A menos que Você faça isso, quem poderá interceder junto à própria Graça tornada manifesta, Ó Arunachala?
66. Com loucura por Ti, Você me libertou da loucura pelo mundo, dai-me agora a cura de toda loucura, Ó Arunachala!
67. Destemido eu busco a Ti, o próprio destemor! Como pode Você temer levar-me, Ó Arunachala?
68. Onde está a minha ignorância de Sua sabedoria, se fui abençoado com a união com Você, Ó Arunachala?
69. (a) Minha mente floresceu, então perfume-a com Sua fragrância e aperfeiçoe-a, Ó Arunachala! (b) Espose-me, eu Lhe suplico, e faça com que essa mente que agora é casada com o mundo se case com a perfeição, Ó Arunachala!
70. Um mero pensamento em Você me atraiu para Você, e quem pode medir Sua Glória em si mesma, Ó Arunachala?
71. Você possuiu-me, Espírito inexorcizável, e me deixou louco por Ti, para que eu possa deixar de ser um fantasma vagando pelo mundo, Ó Arunachala!
72. Seja minha estadia e meu apoio para que eu não tombe indefeso como uma trepadeira frágil, Ó Arunachala!
73. Você paralisou minhas faculdades com pó entorpecente, em seguida, roubou-me de minha compreensão e revelou o Conhecimento do Seu Ser, Ó Arunachala!
74. Mostre-me a campanha de Sua Graça no campo aberto onde não há ida nem vinda, Ó Arunachala!
75. Desapegado da estrutura física composta dos cinco elementos, deixa-me repousar feliz para sempre na visão do Seu esplendor, Ó Arunachala!
76. Você administrou o medicamento da confusão em mim, portanto devo estar confuso! Resplandeça como graça, a cura de toda a confusão, Ó Arunachala!
77. Resplandeça abnegado, minando o orgulho daqueles que se gabam de seu livre arbítrio, Ó Arunachala!
78. Sou um tolo que só reza quando está sobrecarregado de miséria, ainda assim não me decepcione, Ó Arunachala!
79. Guarde-me para que eu não erre pela tempestade como um navio sem timoneiro, Ó Arunachala!
80. Você cortou o nó que escondia a visão da Sua cabeça e Seu pé (o Ser ilimitado). Você não completaria a Sua tarefa como uma mãe, Ó Arunachala?
81. Não seja como um espelho segurado para um homem sem nariz, eleve-me de minha baixeza e abraçe-me, Ó Arunachala!
82. Abracemo-nos sobre a cama de flores macias, que é a mente, dentro da sala do corpo (ou da Verdade Suprema), Ó Arunachala!
83. Como é que Você ficou famoso por Sua constante união com os pobres e humildes, Ó Arunachala?
84. Você removeu a cegueira da ignorância com o unguento de Sua graça e fez-me realmente Seu, Ó Arunachala!
85. Você raspou minha cabeça deixando-a limpa (e eu estava perdido no mundo), então Você mostrou a Si mesmo dançando no espaço transcendente, Ó Arunachala!
86. (a) Ainda que tenha me soltado das brumas do erro e me deixado louco por Ti, por que Você ainda não me libertou da ilusão, Ó Arunachala? (b) Ainda que tenha me separado do mundo e me unido a Ti, Sua paixão por mim não esfriou, Ó Arunachala!
87. É o verdadeiro silêncio descansar como uma pedra inerte e incomunicável, Ó Arunachala?
88. Quem foi que atirou lama para mim como comida e roubou-me de minha vida, Ó Arunachala?
89. Quem foi que encantou minha alma entorpecendo-me, sem que ninguém soubesse, Ó Arunachala?
90. Falei assim, porque Você é o meu Senhor, não se ofenda, venha e me oferte a felicidade, Ó Arunachala!
91. Vamos apreciar um ao outro na casa do espaço aberto onde não é nem dia nem noite, Ó Arunachala!
92. Você mirou em mim com dardos de amor e depois devorou-me vivo, Ó Arunachala!
93. Você é o ser primordial, enquanto que eu não conto nem neste mundo nem no outro. O que Você ganhou então com o meu ser sem valor, Ó Arunachala?
94. Você não me convidou para entrar? Eu entrei. Agora regule para mim, minha manutenção é agora o Seu fardo. Difícil é o Seu fardo, Ó Arunachala! No momento em que me recebeu, Você entrou em mim e concedeu-me Sua vida divina, eu perdi a minha individualidade, Ó Arunachala!
96. Abençoe-me para que eu possa morrer sem me desgarrar de Você, ou meu destino será miserável, Ó Arunachala!
97. Da minha casa Você me seduziu, então moveu-se em segredo para meu coração e atraiu-me delicadamente para a Sua morada, tal é a Sua Graça, Ó Arunachala!
98. Eu traí Seus trabalhos secretos. Não fique ofendido. Mostre-me Sua Graça agora abertamente e salve-me, Ó Arunachala!
99. Conceda-me a essência dos Vedas que brilha no Vedanta, una e única, Ó Arunachala!
100. (a) Até mesmo minhas calúnias, trate como louvores e guarde-me para sempre como sendo Seu, eu rogo, Ó Arunachala!
(b) Faça com que até as difamações sejam como elogios para mim, e guarde-me para sempre como Seu, eu rogo, Ó Arunachala!
(c) Coloque Sua mão sobre minha cabeça! Faça-me participante de Sua Graça! Não me abandone, eu rogo, Ó Arunachala!
101. Como a neve na água, deixe-me derreter como o amor em Você, que é o próprio amor, Ó Arunachala!
102. Eu tinha apenas pensado em Você como sendo Aruna, e eis que fui apanhado na armadilha da Sua graça! Pode jamais falhar a rede da Sua graça, Ó Arunachala?
103. Observando-me como uma aranha para prender-me na teia de Sua graça, Você me enrolou e quando me prendeu se alimentou de mim, Ó Arunachala!
104. Deixe-me ser o devoto dos devotos daqueles que ouvem o Seu nome com amor, Ó Arunachala!
105. Resplandeça para sempre como o amoroso salvador dos suplicantes desamparados como eu, Ó Arunachala!
106. Familiares aos Seus ouvidos são as doces canções dos devotos que derretem até os ossos de amor por Ti, ainda assim deixe meus pobres esforços também serem aceitáveis, Ó Arunachala!
107. Montanha de Paciência, tolere minhas palavras tolas, considerando-nas como hinos de alegria ou como Você preferir, Ó Arunachala!
108. Ó Arunachala! Meu amado Senhor! Jogue a Sua guirlanda nos meus ombros e vista esta aqui encordoada por mim, Ó Arunachala!
Bendito seja Arunachala! Bendito sejam os Seus devotos!
Bendita seja esta Guirlanda Marital de Letras!